março 21, 2009

Março 2009 - nº. 52


Nós Somos as Pedras Vivas do Templo do Senhor!

Quando a palavra “Igreja” vem à mente do comum das pessoas, em que é que pensam, provavelmente? Um lugar, ou espaço físico onde, em determinados dias e horas, grupos de pessoas se reúnem para orar, estar com Deus, ou prestar culto. Por isso, quando ouvimos afirmações como: “Que igreja bonita” ou “a Igreja faz parte da minha vida” podemos estar a dizer uma grande verdade, mas porventura não tanto espiritual como possa parecer. De facto, ainda que se entenda o que estas frases, ou ‘ideia de ser Igreja”, querem dizer, a atitude de fundo, modo de ser Igreja, tem alcance e implicações mais profundas. Será que a Igreja cristã e católica (aberta a todos os que querem ser discípulos de Jesus) se reduz a uma obra de arte, a um templo bonito e belo, ou ainda ao talento do artista que a concebeu?
Vejamos como o próprio Jesus e o seu grande discípulo Paulo (estamos a viver o Ano Paulino…) entenderam o que significa ser templo/Igreja:
Numa controvérsia acesa entre Jesus e os judeus, sobre a autoridade de Jesus em relação ao templo, Jesus reage: “destruí este templo, e em três dias eu o levantarei” (Jo, 2, 18-19). Os judeus não perceberam, porque, para eles, o templo estava confinado àquela realidade material, por isso, os interlocutores de Jesus fizeram referência aos 46 anos que tinha durado a construção do templo de Jerusalém. Curiosamente, os próprios discípulos de Jesus também não perceberam a sua linguagem, a não ser depois da sua ressurreição: “Depois de ter ressuscitado, os discípulos lembraram-se destas palavras e compreenderam que a frase que ele tinha citado das Escrituras dizia respeito a si próprio (Jo. 2, 21-22). Porém, a ilusão imediata e capaz de atrair, iludir o olhar, não fica por aí. Num dado momento, Jesus caminhava com os seus discípulos, e, ao sair do templo, um deles disse-Lhe: «Repara, Mestre, que pedras e que construções (belas, entenda-se); ao que Jesus responde: “Não ficará pedra sobre pedra que não seja demolida” (Mc 13, 1-2).
S. Paulo, nas suas exortações à comunidade de Corinto, faz referência à natureza do templo verdadeiro: “Se alguém destrói o templo de Deus, Deus o destruirá. Pois o templo de Deus é santo, e esse templo sois vós” (1ª Cor 3, 17). Paulo objectiviza ainda mais o que entende ser o verdadeiro templo, ao afirmar: “Não sabeis que o vosso corpo é o templo do Espírito Santo, que habita em vós, porque o recebestes de Deus, e que vós já não vos pertenceis? (1ª Cor 6, 19).
Postas estas referências bíblicas, o que é que importa reter para a nossa vida como comunidade cristã? O verdadeiro templo é cada pessoa baptizada que se reúne à volta do altar, em cada domingo, para comungar Jesus, ser comunidade e se deixar evangelicamente “consumir” pelos outros. Este é o verdadeiro templo. E porque cada pessoa, pedra viva da comunidade, é o verdadeiro templo, é natural que os “templos” onde a comunidade se encontra sejam sinal do templo que é cada um dos baptizados. Isto é: quanto mais vivas forem as pessoas que habitam o templo, este mais vivo será também, não como fachada, mas como expressão interior, profunda. Isto é: o templo reflecte o modo de ser dos seus frequentadores. O que desejamos é que a nossa Casa de Deus, o templo onde habitualmente nos encontramos, seja digno, simples, arejado.
Este tem sido um dos maiores empenhos da nossa comunidade nos últimos anos. Mas assumindo sempre que a verdadeira casa de Jesus começa em cada um dos que nela habitam. Aliás, sem a presença de cada um de nós, a casa de Jesus ficaria vazia, e, estando vazia, reduzir-se-ia a um monumento de pedras sem vida. Se as pedras vivas do templo de Deus são cada um de nós, a vida que damos às pedras onde nos encontramos, só pode ser o reflexo daquilo que, pela graça de Deus, desejamos e procuramos ser.

P. Francisco Rodrigues, s.j.

Um Sonho Realizado


No início deste mês, no passado dia 7 de Março de 2009,o inesperado aconteceu. Após vários anos de luta, expectativas, desejos, o SONHO da comunidade de S. Pedro realizou-se. Finalmente vimos a ala sul da igreja renovada e melhor aproveitada.

Na primeira fase, realizou-se um estudo das potencialidades da área, depois o projecto de arquitectura com todos os pormenores, aproveitando cada canto. A abordagem positiva e optimista do sr. arquitecto José Tavares; o empenho da Fábrica da Igreja, e a opção preferencial pelo optimismo e confiança em toda a comunidade, da parte do pároco, padre Francisco Rodrigues, foram excelentes. Na segunda fase, não menos importante mas mais desgastante, as obras que se iniciaram em Setembro, e terminaram nos fins de Fevereiro. Por fim, a terceira fase, o fim da obra, a decoração, pôr tudo a brilhar; trabalho que chegou para todos, sem se descuidar um único pormenor.

As novas estruturas contam com uma sala grande de conferências, sala mortuária e cinco novas salas para actividades apostólicas. No fim de tudo isto, o que é que nos pode esperar? Uma festa…

No dia 7 realizou-se a festa de inauguração e bênção das novas instalações. A Eucaristia e a bênção foram presididas pelo Sr. Bispo, D. Manuel Felício e contaram com a presença de vários concelebrantes: o Padre Superior da comunidade, padre José Augusto de Sousa, o Pároco, padre Francisco Rodrigues; os padres Manuel Morujão, Rafael Mourão e Massimo Pampaloni.

A comunidade participou em cheio, inclusive os escuteiros do Agrupamento 20, que fizeram questão de participar na festa de um modo especial, fazendo também uma festa, a das Promessas. Foi uma eucaristia dos nossos sonhos: porque viva e participada.

Mas os sonhos ainda continuam… é necessário que a comunidade entenda que todos nós temos responsabilidades para que as mudanças se possam realizar. Não só desejar e admirar; mas entrar, fazer parte, comprometer.

As mudanças podem preparar o meu coração, o teu coração para coisas maiores e cada dia posso escolher e acrescentar algo de bom para que isso aconteça. Basta um gesto simples e bonito, que nunca é indiferente, desde que seja sempre feito com o coração. Com esse gesto transformo o mundo e deixo-me ser transformado. Mudo por dentro e faço mudar por fora.

Depois deste sonho realizado, desafio todos e cada um a fazer parte dele, porque as obras estão feitas, mas há muito mais por concretizar.
Maria Falcão



O Padre Massimo está entre nós!

Já sabíamos, pelo blog da comunidade paroquial, que o P. Massimo Pampaloni é um jesuíta italiano a trabalhar em Roma e no Brasil, em Belo Horizonte. Também sabemos que a sua missão de sacerdote é o ensino de Teologia, na Universidade. Mas está connosco, porque está a fazer a chamada Terceira Provação, última etapa da formação jesuíta, e esta prevê uma experiência pastoral onde faça algo que, com toda a probabilidade, não será o seu trabalho futuro.
Começou por concelebrar com outros sacerdotes nas Eucaristias, para, logo a seguir, presidir às celebrações, fazer serviço de confissões, tomar parte nos Encontros dos diversos grupos e conviver, muito simplesmente, connosco, sempre interessado em receber informações e sempre disponível para as dar.
Está, então, entre nós, o simpático, extrovertido e amigo P. Massimo.
Abordámo-lo com uma pergunta um pouco provocadora.

Sílvia Ferreira - P. Massimo, não gostaria de alterar a sua missão, abandonar a docência universitária e ficar numa paróquia onde há tanto e tão diversificado trabalho pastoral?
Com um sorriso, o P. Massimo respondeu:

Padre Massimo Pampaloni - Sabe, é preciso fazer o que mandam os superiores. Se cada um seguisse o seu gosto, seria muito complicado. Tenho colaborado com o responsável da capelania da Universidade Estatal de Roma, o meu público-alvo têm sido os jovens, na direcção espiritual. É um público-alvo específico onde se corre o risco de "estagnar" num determinado nível intelectual. Numa paróquia, o público-alvo é realmente muito diversificado: abrange crianças da catequese, adolescentes, jovens, adultos, idosos… É necessária uma adaptação constante, mudanças de registo na forma de conviver e de trabalhar. É uma experiência única, enriquecedora, tão forte que me tem mostrado o que é verdadeiramente ser padre: ser forte para encarar e ajudar a resolver problemas, estar sempre disponível, ter uma resistência de ferro, tantas outras coisas… fascinante. Mas a minha missão é o ensino de Teologia.

SF - Uma vez que não vai ficar entre nós para sempre, para onde vai quando nos deixar?

PMP - Irei um mês e meio de novo para a Irlanda fazer mais um estudo sobre os textos que estão na génese da Companhia de Jesus. A seguir, mais uma semana de Exercícios Espirituais. Em Maio, regresso a Roma. A Terceira Provação termina no dia 26 de Maio. Em Julho, regresso ao Brasil. O Padre Geral decidirá a data dos meus últimos votos. . . E serei então um Jesuíta completo.

SF- Um Jesuíta completo depois de vinte anos de vida religiosa e de ser padre há seis...
Uma última pergunta: - Vindo de Roma e de Belo Horizonte, não achou a Covilhã muito fria, em todos os sentidos?

PMP - Em primeiro lugar, vim da Irlanda, de Dublin, onde estive a fazer um ano de formação, um ''último ano de noviciado", e Dublin tem um clima mais rigoroso que a Covilhã. E depois, tenho tido tanto calor humano, a todos os níveis, que não acho que a Covilhã seja fria, bem pelo contrário: a paróquia "esquentou-me" o coração.
Despedimo-nos do Padre Massimo Pampaloni já com algumas saudades, as saudades de quando nos deixar, em Abril.
Felicidades, Padre Massimo!
Sílvia Ferreira


Nos dias 27, 28 e 29 de Janeiro de 2009 tivemos Maria, tão perto de nós…


Rezar a Maria, é rezar os momentos da nossa vida em que Ela está presente, é também rezar o vazio de nós e da vida de onde Ela está ausente.
Rezar a Maria, é rezar a nossa fé de irmãos e de filhos desta Mulher, simples e humilde, cujo coração palpita e se consome por nós.
Rezar a Maria, é manifestar a nossa necessidade de a sentirmos ao nosso lado e de nos sentirmos crentes e comprometidos com Deus. Deus a quem Maria disse sim porque amou, um sim em favor dos homens a quem Deus ama.
E foi assim, neste modo de rezar a nossa vida, de rezar Maria e de rezar a Maria, que a comunidade paroquial de S. Pedro acolheu, ao final da tarde de 27 de Janeiro, a imagem da Virgem peregrina que chegou até nós, com a sua mensagem de paz.
A rotina foi quebrada e a vinda da imagem ajudou a incentivar a esperança e a fé dos muitos fiéis que tão bem a souberam receber. Para muitos foi a oportunidade de a ver ali tão perto… e, para uns poucos, a bênção de a rever… há mais de cinquenta anos que a Covilhã não recebia a Sua visita!
Ao sair do carro que a transportava, recebeu uma magnífica chuva de pétalas de rosa. A igreja de S. Tiago estava vibrante de alegria aguardando a sua, tão ansiada, chegada. Ao som do coro, que entoava cânticos maravilhosos, sentimo-nos plenos de uma alegria esfuziante e, em todos os rostos, era visível o encantamento. Ao ser colocada junto do altar resplandecia, na Sua humildade majestosa, suave, doce e fraterna.
“Pedimos-te, oh Virgem tão pura, que ilumines cada vez mais a nossa vida”
Após o acolhimento, seguiram-se as orações de Vésperas, cantadas. Um pouco mais tarde, tivemos o privilégio de participar numa lindíssima e solene Eucaristia, celebrada pelo P. Francisco Rodrigues, sj.
Foi uma noite de festa, em que a Virgem de Fátima pôde contar com a companhia, não apenas de vários grupos de pessoas, pertencentes aos diferentes movimentos da nossa comunidade paroquial, mas também com a presença de muitas pessoas que não quiseram deixar de a acompanhar.
Durante o dia seguinte, foram celebradas as habituais eucaristias feriais, rezaram-se laudes, foram feitas recitações do rosário e também várias orações a Maria. Podemos dizer que a Virgem peregrina contou sempre com o apoio de todos aqueles que quiseram receber as Suas graças divinas mesmo “ali ao lado”!
Foi uma ‘directa com Deus’, com Jesus presente e Sua Mãe, lado a lado.
“Pedimos-te, oh Virgem tão pura, que ilumines cada vez mais a nossa vida”
Ao final do dia 28, Nossa Senhora Peregrina seguiu, debaixo de uma chuva miudinha e insistente, iluminada por uma procissão de velas, para a igreja de S. João de Malta, onde se rezaram as vésperas e recitaram algumas orações marianas.
O dia amanheceu um pouco cinzento, talvez partilhando a nossa tristeza por a partida estar próxima! Apesar de se sentir a saudade do adeus, mas muito gratos pela Sua presença entre nós, despedimo-nos com o coração transbordante de alegria com a celebração de uma Eucaristia presidida pelo P. Henrique Rios dos Santos, sj e concelebrada pelo P. Francisco Rodrigues, sj.
Foi um privilégio ver e ter, tão perto, a imagem peregrina de Nossa Senhora de Fátima. Foi uma honra recebê-la e ter a oportunidade de Lhe pedir a Sua bênção. Foi muito bom saber que, enquanto esteve na nossa comunidade paroquial, houve sempre alguém a acompanhar Maria, a Virgem cheia de Graça!
“Pedimos-te, oh Virgem tão pura, que ilumines cada vez mais a nossa vida”

Quero ser como tu, Maria
Procuro o sentido que quero dar à minha vida,
Mãe querida!
Quero ser como tu, Maria
Quero seguir contigo, sempre a meu lado
Alinhar a minha vontade com a tua, Mãe querida,
É esta a minha verdade!
Quero ser como tu, Maria
Quero saber dizer sim à vida,
Semear a paz, acolher o amor,
Viver em simplicidade como tu, Mãe querida
É este o meu desejo!
Quero ser como tu, Maria. Ámen.


Sandra Soares

QUARESMA

Durante o primeiro século, os cristãos celebravam só o domingo como Dia do Senhor. Em pleno século II, quiseram realçar a celebração pascal que passou então a ser considerada a primeira festa dos cristãos.
E como não deve haver festa sem programação, anos depois passaram a preparar a Festa da Páscoa com a prática de jejum.
Pelo século IV, já se preparava a festa da Páscoa com uma caminhada estruturada nos moldes como o fazemos hoje, mas então também com o chamado “catecumenato” de preparação para o Baptismo. Este só se realizava uma vez por ano, na Vigília Pascal. Por isso, ainda hoje, as leituras quaresmais, ao referirem, nomeadamente, a água e a luz, lembram a preparação para o Baptismo.
Também sempre se viveu a Quaresma como tempo especial para renúncia e penitência dos pecadores que, na Quinta-Feira Santa se reconciliavam com Deus e com a Igreja, durante a Missa celebrada pelo Bispo.
A Quaresma, como o seu nome indica, compreende quarenta dias. Trata-se de um número de dias simbólico, durante os quais se prepara um grande acontecimento, de valor primordial para os cristãos. São os quarenta dias durante os quais Jesus se retirou para o deserto, em jejum e oração, preparando-se para a Sua vida pública. Também o Antigo Testamento está cheio de referências a períodos de quarenta dias. São os quarenta dias do dilúvio, os quarenta dias de Moisés no monte Sinai, os quarenta dias de caminhada de Elias.
Durante a Quaresma, a Igreja incentiva os seus fiéis a viverem de um modo mais austero, como lembram os paramentos roxos e a ausência de flores nos altares. A Igreja recomenda maior insistência na oração, uma preparação pela penitência e pelo sacrifício para o grande momento da Ressurreição.
A Igreja recorda-nos que esse sentido de austeridade e penitência se deverá traduzir em jejum, não só de comida e bebida, mas devemos captar o sentido do jejum, e traduzi-lo na vida concreta. Por exemplo, abstermo-nos de tabaco, cafés, moda, perfumes, televisão e, sobretudo, em jejuar do pecado e do desamor ao próximo. Para quê? Para exercitar a liberdade e amor para com Jesus, e nos tornarmos mais generosos e solidários em Igreja e com os que mais necessitam. Neste sentido, somos estimulados a dar mais realce à Eucaristia, à oração em geral e à meditação da Palavra de Deus. Mentalizemo-nos que devemos, sobretudo neste período, praticar uma caridade mais intensa, à custa de poupança de gastos tantas vezes inúteis que nos levarão a partilhar mais abundantemente com os mais necessitados. Há tantos, hoje mais do que nunca, que não têm com que atender às suas necessidades básicas e às dos seus filhos! Cristo prometeu pagar-nos a cem por um e a aceitar-nos no reino dos céus.
Continuação de Uma santa Quaresma para todos.
António Neves da Gama


Visita Canónica do Sr. Bispo, D. Manuel Felício
Comunidade Paroquial de S. Pedro


O nosso Bispo, D. Manuel Felício, vai fazer a visita canónica à nossa comunidade paroquial nos dias 27 e 31 de Março e 1 e 5 de Abril. O programa está afixado nos placards junto à porta da nossa Igreja. Publicamos o programa mais detalhado sublinhando dois momentos especiais e dirigido aos Movimentos e a todas as pessoas que quiserem participar:
Dias 27 e 31 de Março, 1 e 5 de Abril de 2009

Dia 27 de Março
17:30 – Encontro com os Srs. presidentes de junta de freguesia (Conceição, S. Pedro, Santa Maria e S. Martinho) e os párocos respectivos

Dia 31 de Março
10:00 - Reunião com o pároco, Superior da comunidade e comunidade jesuíta
Contacto com as estruturas e funcionamento da comunidade paroquial
11:00 – Celebração da Eucaristia em S. Tiago
12:30 – Almoço na comunidade jesuíta
15:30 - Visita à Casa do Menino Jesus
17:00 – Programa autónomo na Santa Casa da Misericórdia.
18:30 – Visita ao Conservatório-Orfeão
20:00 - Jantar – comunidade jesuíta – S. Tiago
21:30 – Sacramento da Reconciliação - Igreja de S. Tiago

Dia 1 de Abril
11:00 - Visita ao Colégio das Irmãs Doroteias
12:30 - Almoço na comunidade Jesuíta – S. Tiago
15:30 – Contacto com a comunidade paroquial, estruturas, organização, funcionamento
- Disponibilidade para encontros pessoais com responsáveis dos Movimentos ligados
à comunidade paroquial
18:00 – Reunião com Fábrica da Igreja
19:00 – Eucaristia com todos os Movimentos ligados à comunidade paroquial
- Jantar partilhado e convívio nas instalações da comunidade paroquial

Domingo, dia 5 de Abril
18:00 – Eucaristia de encerramento da visita canónica

Francisco Rodrigues, s.j.
Covilhã, 16 de Março de 2009




Concerto com o Padre José Luís Borga.




No dia 16 de Maio, pelas 16:00, a nossa comunidade vai estar, mais uma vez, em festa. Está a ser organizado no Teatro-Cine, um concerto com o Padre José Luís Borga. Este concerto é mais uma iniciativa da nossa Comunidade Paroquial no sentido de obter receitas para ajudar ao pagamento dos compromissos assumidos com as obras de remodelação do antigo salão paroquial.
Conhecendo o talento do artista, Padre José Luís Borga, naturalmente que iremos viver uma animada tarde de sábado.
O preço de entrada é de 12,00 €. No entanto as pessoas que adquirirem antecipadamente o seu bilhete terão um desconto de 2,00 €, ou seja, pagarão 10,00 €. Os bilhetes já se encontram à venda na secretaria da nossa comunidade paroquial.
José António Fazenda

OBRIGADA P. AMADEU PINTO

Na quarta-feira, dia 18 de Março, faleceu em Lisboa, o Padre Amadeu Pinto, sj. O Padre Amadeu, presentemente, era o director do colégio de S. João de Brito. Sempre nutriu grande carinho pela Covilhã, onde tinha e tem, muitos amigos. Viveu na Covilhã 2 anos, na ‘capelinha’ como magisteriante (estágio que os estudantes jesuítas costumam fazer entre os estudos de filosofia e teologia). Todos os anos, o Padre Amadeu costumava participar na Ceia de Natal da nossa comunidade paroquial.
Padre Amadeu: sentimos o afecto que tinha por todos nós. Obrigado pela sua carta, em Dezembro último. O amor grita e irradia eternidade. Quem ama não morre. Fale de nós a Deus, nós recordamo-lo na nossa oração.

Comunidade Paroquial de S. Pedro